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Não
importa liberdade muito menos libertinagem quando a dor e o sabor e do outro. Minha pele é que sente o calor e o frio que desejas de mim. Teu desejo
é liberdade, eu aceitar, é libertino. Na verdade o que queres?! Queres a mãe e
companheira; queres a senhora faz tudo; queres tudo que alegra e preenche a ti. Mas
amo poder dar liberdade aos meus pensamentos e poder ser libertina. O corpo que
tocas; responde doçura nos sussurros abafados; a pele que sentis, exala paixão e falta de pudor. Nada de libertino quando se acredita ser amada de verdade e a
este amor se entregar. O corpo e a pele que acaricias, deixo ser seu. Felizmente os pensamentos são só meus.
*Prosa poética de nº. 49. (Dor e sabor)*
Autoria: Rica Almada
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